Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013), Sexo e Sector de execução; Anual
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2022 | PT: Portugal | T: Total | 59 160,1 | 34 673,5 | 24 486,6 | 1: Estado | 1 788,2 | 751,4 | 1 036,8 | 2: Empresas | 26 536,7 | 18 845,7 | 7 691,0 | 3: Ensino superior | 29 766,4 | 14 537,1 | 15 229,2 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 1 068,9 | 539,4 | 529,5 | 1: Continente | T: Total | 58 451,1 | 34 265,4 | 24 185,8 | 1: Estado | 1 660,0 | 684,0 | 976,0 | 2: Empresas | 26 303,2 | 18 666,1 | 7 637,1 | 3: Ensino superior | 29 427,2 | 14 382,2 | 15 045,0 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 1 060,7 | 533,1 | 527,7 | 11: Norte | T: Total | 22 252,3 | 13 332,1 | 8 920,3 | 1: Estado | 658,9 | 288,2 | 370,7 | 2: Empresas | 11 287,2 | 8 075,5 | 3 211,7 | 3: Ensino superior | 10 011,0 | 4 781,8 | 5 229,1 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 295,3 | 186,6 | 108,7 | 16: Centro | T: Total | 11 730,9 | 6 993,1 | 4 737,9 | 1: Estado | 126,1 | 47,5 | 78,5 | 2: Empresas | 5 072,5 | 3 681,5 | 1 391,0 | 3: Ensino superior | 6 422,6 | 3 215,8 | 3 206,7 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 109,8 | 48,2 | 61,6 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | T: Total | 21 977,2 | 12 585,6 | 9 391,6 | 1: Estado | 861,0 | 341,9 | 519,1 | 2: Empresas | 8 836,5 | 6 179,0 | 2 657,5 | 3: Ensino superior | 11 729,0 | 5 812,1 | 5 916,9 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 550,7 | 252,6 | 298,2 | 18: Alentejo | T: Total | 1 575,7 | 881,8 | 693,9 | 1: Estado | 0,9 | 0,7 | 0,2 | 2: Empresas | 860,9 | 545,9 | 315,1 | 3: Ensino superior | 672,2 | 316,2 | 356,1 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 41,6 | 19,1 | 22,6 | 15: Algarve | T: Total | 915,0 | 472,9 | 442,1 | 1: Estado | 13,1 | 5,6 | 7,5 | 2: Empresas | 246,2 | 184,3 | 61,9 | 3: Ensino superior | 592,5 | 256,3 | 336,1 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 63,3 | 26,6 | 36,6 | 2: Região Autónoma dos Açores | T: Total | 296,7 | 162,1 | 134,6 | 1: Estado | 22,4 | 8,3 | 14,1 | 2: Empresas | 77,4 | 57,3 | 20,1 | 3: Ensino superior | 188,8 | 90,2 | 98,6 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 8,1 | 6,3 | 1,8 | 20: Região Autónoma dos Açores | T: Total | 296,7 | 162,1 | 134,6 | 1: Estado | 22,4 | 8,3 | 14,1 | 2: Empresas | 77,4 | 57,3 | 20,1 | 3: Ensino superior | 188,8 | 90,2 | 98,6 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 8,1 | 6,3 | 1,8 | 3: Região Autónoma da Madeira | T: Total | 412,2 | 246,0 | 166,2 | 1: Estado | 105,8 | 59,1 | 46,7 | 2: Empresas | 156,1 | 122,3 | 33,8 | 3: Ensino superior | 150,3 | 64,7 | 85,7 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 0,0 | 0,0 | 0,0 | 30: Região Autónoma da Madeira | T: Total | 412,2 | 246,0 | 166,2 | 1: Estado | 105,8 | 59,1 | 46,7 | 2: Empresas | 156,1 | 122,3 | 33,8 | 3: Ensino superior | 150,3 | 64,7 | 85,7 | 4: Instituições privadas sem fins lucrativos | 0,0 | 0,0 | 0,0 | Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013), Sexo e Setor de execução; Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (Setor institucional e Setor empresas) | Nota(s): | (1) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Em 2013, deu-se nova quebra de série devido à reclassificação setorial de algumas Instituições Privadas sem fins Lucrativos no Setor do Ensino Superior. Também em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Em 2016, os dados das rubricas "Despesas com pessoal" e "Outras despesas correntes" refletem uma quebra de série relativamente a anos anteriores devido à reafectação nesta última rubrica das despesas com pessoal externo em atividades de I&D nas unidades/empresas, de acordo com as recomendações do Manual de Frascati (2015). Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade anual da despesa total em I&D. A partir de 2022, no setor de execução das empresas, existiu uma alteração na unidade estatística observada, que passou a ter em conta a empresa definida como unidade organizacional de produção de bens ou serviços, que pode combinar várias unidades legais; anteriormente utilizava-se a unidade legal como unidade estatística para o setor das empresas. | (2) A partir de 1 de janeiro de 2015 entrou em vigor uma nova versão das NUTS (NUTS 2013). Ao nível da NUTS II ocorreu apenas uma alteração de designação em "Lisboa" que passou a ser designada por "Área Metropolitana de Lisboa". | (3) No Setor empresas, para 2003 e 2005, os dados por região são estimados tendo como base de cálculo a distribuição percentual do total da despesa em I&D das empresas pelos vários concelhos onde são desenvolvidas as suas atividades de I&D. | (4) Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, a partir do ano de 2009, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador diversa da interpretação nacional originalmente utilizada, pelo que foram alterados os dados nos anos de 2009 e 2010 de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008). |
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Última atualização destes dados: 26 de abril de 2024
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