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Localização geográfica (NUTS - 2002) (1) Pessoal ao serviço equivalente a tempo integral (ETI) em atividades de investigação e desenvolvimento (I&D - N.º) das instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2002) e Setor de execução; Anual (3)
Período de referência dos dados (2)
2013
Setor de execução
T: Total1: Estado2: Empresas3: Ensino superior4: Instituições privadas sem fins lucrativos
N.º N.º N.º N.º N.º
PT: Portugal46 711,2 ┴1 983,4 ┴16 220,2 ┴27 752,7 ┴754,9 ┴
1: Continente46 052,4 ┴1 872,2 ┴16 110,5 ┴27 317,3 ┴752,5 ┴
2: Região Autónoma dos Açores323,7 ┴50,2 ┴22,5 ┴251,0 ┴0,0 ┴
3: Região Autónoma da Madeira335,0 ┴61,0 ┴87,2 ┴184,5 ┴2,4 ┴
Pessoal ao serviço equivalente a tempo integral (ETI) em atividades de investigação e desenvolvimento (I&D - N.º) das instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2002) e Setor de execução; Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (Setor institucional e Setor empresas)
Nota(s):
(1) No Setor empresas, para 2003 e 2005, os dados por região são estimados tendo como base de cálculo a distribuição percentual do total da despesa em I&D das empresas pelos vários concelhos onde são desenvolvidas as suas atividades de I&D.
(2) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Em 2013, deu-se nova quebra de série devido à reclassificação setorial de algumas Instituições Privadas sem fins Lucrativos no Setor do Ensino Superior. Também em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores.
(3) Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, a partir do ano de 2009, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador diversa da interpretação nacional originalmente utilizada, pelo que foram alterados os dados nos anos de 2009 e 2010 de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008).

Última atualização destes dados: 04 de dezembro de 2015