Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D - €) das instituições do sector de execução do ensino superior por Tipo de subsistemas e Categoria de actividade; Anual
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2016 | PT: Portugal | T: Total | 1 068 139,6 | 992 565,3 | 883 689,3 | 108 876,1 | 75 574,2 | 63 329,0 | 12 245,2 | 1: Investigação fundamental | 469 752,7 | 435 937,5 | 419 418,6 | 16 518,9 | 33 815,2 | 32 025,6 | 1 789,7 | 2: Investigação aplicada | 458 784,5 | 421 633,3 | 356 525,0 | 65 108,3 | 37 151,2 | 28 510,3 | 8 640,9 | 3: Desenvolvimento experimental | 139 602,4 | 134 994,6 | 107 745,7 | 27 248,9 | 4 607,8 | 2 793,1 | 1 814,7 | Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D - €) das instituições do Setor de execução do ensino superior por Tipo de subsistemas e Categoria de atividade; Anual - MCTES/GPEARI, Inquérito ao potencial científico e tecnológico nacional - Setor instituições | Nota(s): | (1) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Em 2013, deu-se nova quebra de série devido à reclassificação setorial de algumas Instituições Privadas sem fins Lucrativos no Setor do Ensino Superior. Também em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Em 2016, os dados das rubricas "Despesas com pessoal" e "Outras despesas correntes" refletem uma quebra de série relativamente a anos anteriores devido à reafectação nesta última rubrica das despesas com pessoal externo em atividades de I&D nas unidades/empresas, de acordo com as recomendações do Manual de Frascati (2015). Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade anual da despesa total em I&D. | (2) Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, a partir do ano de 2009, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador diversa da interpretação nacional originalmente utilizada, pelo que foram alterados os dados nos anos de 2009 e 2010 de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008). |
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Última atualização destes dados: 28 de setembro de 2018
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