Pessoal ao serviço equivalente a tempo integral (ETI) em actividades de investigação e desenvolvimento (I&D - N.º) das instituições do sector de execução do ensino superior por Localização geográfica (NUTS - 2013) e Sexo; Anual
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2016 | PT: Portugal | 28 265,1 | 13 779,2 | 14 485,9 | 1: Continente | 27 819,7 | 13 552,6 | 14 267,2 | 11: Norte | 9 070,3 | 4 349,5 | 4 720,8 | 16: Centro | 5 325,0 | 2 574,2 | 2 750,7 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 12 065,8 | 6 012,8 | 6 053,0 | 18: Alentejo | 675,7 | 314,5 | 361,2 | 15: Algarve | 683,0 | 301,6 | 381,4 | 2: Região Autónoma dos Açores | 235,9 | 122,5 | 113,3 | 20: Região Autónoma dos Açores | 235,9 | 122,5 | 113,3 | 3: Região Autónoma da Madeira | 209,5 | 104,1 | 105,4 | 30: Região Autónoma da Madeira | 209,5 | 104,1 | 105,4 | Pessoal ao serviço equivalente a tempo integral (ETI) em atividades de investigação e desenvolvimento (I&D - N.º) das instituições do Setor de execução do ensino superior por Localização geográfica (NUTS - 2013) e Sexo; Anual - MCTES/GPEARI, Inquérito ao potencial científico e tecnológico nacional - Setor instituições | Nota(s): | (1) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Em 2013, deu-se nova quebra de série devido à reclassificação setorial de algumas Instituições Privadas sem fins Lucrativos no Setor do Ensino Superior. Também em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Em 2016, os dados das rubricas "Despesas com pessoal" e "Outras despesas correntes" refletem uma quebra de série relativamente a anos anteriores devido à reafectação nesta última rubrica das despesas com pessoal externo em atividades de I&D nas unidades/empresas, de acordo com as recomendações do Manual de Frascati (2015). Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade anual da despesa total em I&D. | (2) A partir de 1 de janeiro de 2015 entrou em vigor uma nova versão das NUTS (NUTS 2013). Ao nível da NUTS II ocorreu apenas uma alteração de designação em "Lisboa" que passou a ser designada por "Área Metropolitana de Lisboa". | (3) Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, a partir do ano de 2009, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador diversa da interpretação nacional originalmente utilizada, pelo que foram alterados os dados nos anos de 2009 e 2010 de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008). |
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Última atualização destes dados: 28 de setembro de 2018
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