Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D - €) das instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Sector de execução e Objectivo socioeconómico (NABS 2007); Anual
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2016 | PT: Portugal | T: Total | 2 388 466,9 | 125 527,1 | 1 156 466,1 | 1 068 139,6 | 38 334,2 | 01: Exploração e aproveitamento do meio terrestre | x | x | x | x | x | 02: Ambiente | x | x | x | x | x | 03: Exploração e aproveitamento aeroespacial | x | x | x | x | x | 04: Transportes, telecomunicações e outras infra-estruturas | x | x | x | x | x | 05: Energia | x | x | x | x | x | 06: Promoção da produtividade e das tecnologias industriais | x | x | x | x | x | 07: Saúde | x | x | x | x | x | 08: Agricultura | x | x | x | x | x | 09: Educação | x | x | x | x | x | 10: Cultura, religião e meios de comunicação social | 60 506,7 | 1 639,4 | 4 932,1 | 53 907,6 | 27,6 | 11: Sistemas, estruturas e processos políticos e sociais | 122 438,9 | 3 152,8 | 60 586,0 | 58 077,5 | 622,5 | 12: Promoção geral dos conhecimentos | 317 213,1 | 3 559,2 | 40 376,5 | 273 262,4 | 15,0 | 13: Defesa | 21 943,7 | 713,9 | 13 860,4 | 7 369,3 | 0,0 | Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D - €) das instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Setor de execução e Objetivo socioeconómico (NABS 2007); Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (Setor institucional e Setor empresas) | Nota(s): | (1) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Em 2013, deu-se nova quebra de série devido à reclassificação setorial de algumas Instituições Privadas sem fins Lucrativos no Setor do Ensino Superior. Também em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Em 2016, os dados das rubricas "Despesas com pessoal" e "Outras despesas correntes" refletem uma quebra de série relativamente a anos anteriores devido à reafectação nesta última rubrica das despesas com pessoal externo em atividades de I&D nas unidades/empresas, de acordo com as recomendações do Manual de Frascati (2015). Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade anual da despesa total em I&D. | (2) No Setor empresas, para 2003 e 2005, os dados por região são estimados tendo como base de cálculo a distribuição percentual do total da despesa em I&D das empresas pelos vários concelhos onde são desenvolvidas as suas atividades de I&D. | (3) Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, a partir do ano de 2009, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador diversa da interpretação nacional originalmente utilizada, pelo que foram alterados os dados nos anos de 2009 e 2010 de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008). |
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Última atualização destes dados: 25 de setembro de 2018
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