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Figura 2.10 - Qualidade do ar em Portugal

62% 62%

73% 69% 73%

21% 24%

13% 18% 16%

13% 10%

4% 4% 3%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Fonte: APA

4% 4% 9% 9% 7%

62% 62%

73% 69% 73%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

2006 2007 2008 2009 2010

Muito Bom Bom Médio Fraco Mau

2.2 - Q UALIDADE DO A R

2.2.1 - Índice de qualidade do ar

No âmbito da estratégia nacional para avaliação da qualidade do ar, foi criado um sistema nacional de informação implementado em todo o território nacional através de estações fixas localizadas maioritariamente nas grandes áreas urbanas e industriais.

As estações de monitorização classificam-se de acordo com o tipo de ambiente (rural, suburbano e urbano) e o tipo de influência (fundo, tráfego e industrial).

Portugal, em 2010, de acordo com o tipo de influência, apresentava 44 estações de fundo (23 de ambiente urbano, 13 de ambiente rural e 8 de ambiente suburbano), 7 de tráfego (todas de ambiente urbano) e 5 industriais (1 de ambiente urbano, 1 de ambiente rural e 3 de ambiente suburbano).

No que concerne à sua localização, as estações urbanas local izam-se em ambiente urbano (cidades), as suburbanas na periferia das cidades e as rurais em ambiente rural.

Em termos da distribuição das estações de monitorização da qualidade do ar, verifica-se uma assimetria regional. As estações localizam-se maioritariamente na zona litoral de Portugal, apresentando uma maior densidade nas zonas de Lisboa e Porto.

Analisando as estações por tipo de ambiente, verifica-se que as estações urbanas centram-se na região da grande Lisboa, existindo uma no Porto e outra em Coimbra. As estações rurais têm uma dispersão mais homogénea, estendendo-se desde o litoral até ao interior. Salienta-se ainda que no interior do país, apenas estão implementadas estações de qualidade do ar cujo tipo de influência é de fundo.

Figura 2.10

O índice de qualidade do ar expressa de forma simples a qualidade do ar em Portugal, no qual são considerados poluentes como o dióxido de azoto (NO

2

), o ozono (O

3

) e as partículas inaláveis com diâmetro inferior a 10 µm (PM

10

).

Este índice, calculado em função do número de dias com leitura por ano, apresenta-se dividido em cinco classes de qualidade que vão de “muito bom” a “mau”. Constata-se que entre 2006 e 2010, predominou a classe “bom”, tendo-se verificado a partir de 2008 um decréscimo acentuado das classes de “médio”, “fraco” e “mau”.

Figura 2.9 - Distribuição das estações de monitorização da qualidade do ar (2010)

Urbana

Suburbana

Rural

Tipo de estações

Fonte: APA

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