Retrato Territorial de Portugal

200 A COMPETITIVIDADE E A INOVAÇÃO NAS REGIÕES PORTUGUESAS A informação do Inquérito ao Potencial Cientifico e Tecnológico Nacional (IPCTN) permite complementar a análise do indicador anterior aferindo os recursos humanos envolvidos em atividades de I&D [Figura III.32 e Figura III.33]. A proporção de investigadores 27 e de pessoal ao serviço equivalente a tempo integral 28 na população ativa assumia, em 2014, maior expressão na Área Metropolitana de Lisboa registando, respetivamente, 1,16 % e 14,3 ‰, sendo esta a única região NUTS II do país a ultrapassar o valor médio nacional em ambos os indicadores. As regiões Norte e Centro apresentaram também proporções expressivas em ambos os indicadores face às verificadas nas restantes regiões, ainda que abaixo da média nacional. 0,18 0,2 0,23 0,3 0,66 0,67 1,16 0,0 0,3 0,6 0,9 1,2 R.A. Madeira R.A. Açores Alentejo Algarve Centro Norte A.M. Lisboa % PT = 0,73% 2,7 2,7 2,9 3,7 7,8 8,4 14,3 0 3 6 9 12 15 R.A. Madeira R.A. Açores Alentejo Algarve Centro Norte A.M. Lisboa ‰ PT = 8,9‰ Fonte: ME e MCTES, DGEEC, Inquérito ao Potencial Cientifico e Tecnológico Nacional. Proporção de pessoal ao serviço equivalente a tempo integral (ETI) em atividades de I&D na população ativa , NUTS II, 2014 Proporção de investigadores equivalente a tempo integral (ETI) em atividades de I&D na população ativa , NUTS II, 2014 Figura III.33 Figura III.32 27 Proporção de investigadores equivalente a tempo integral (ETI) na população ativa : Investigadores equivalente a tempo integral (ETI) / População ativa x 100. 28 Proporção de pessoal ao serviço equivalente a tempo integral (ETI) em atividades de investigação e desenvolvimento na população ativa : (População ativa em I&D/ População ativa) x 1000.

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