SÍNTESE INE@COVID-19, 21-jul-2020

www.ine.pt Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 00 | sci@ine.pt SÍNT S IN @ COVID-19 21. julho . 2020 pág. 2/15 Hóspedes e dormidas em maio de 2020 Dormidas Hóspedes 10 3 Variação homóloga 10 3 Variação homóloga Total 307,0 -95,3% 149,8 -94,2% Residentes em Portugal 228,1 -85,9% 120,4 -86,5% Residentes no estrangeiro 78,9 -98,4% 29,3 -98,3% Nos Hostels , a redução em maio de 2020 foi de 89,9%. Nos primeiros cinco meses de 2020, verificou-se uma diminuição de 59,6% nas dormidas totais, resultante de variações de -50,6% nos residentes e de -63,2% nos não residentes. Em maio de 2020, no contexto do estado de emergência, cerca de 70,4% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (85,0% em abril de 2020). Neste mesmomês, continuaram a registar-se reduções muito expressivas (acima de 90%) nas dormidas de turistas dos 16 principais países de origem. Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico por principais países de origem dos turistas - maio 2020 (variação homóloga) -99,8 -99,8 -99,7 -99,6 -99,6 -99,5 -99,5 -99,5 -99,5 -99,4 -99,4 -99,4 -99,3 -99,2 -98,6 -98,4 Reino Unido Irlanda EUA China Canadá Alemanha Polónia Países Baixos França Suécia Bélgica Suiça Dinamarca Itália Brasil Espanha Os turistas oriundos destes 16 países foram responsáveis por 81,3% das dormidas registadas em maio. Considerando o período janeiro-maio, as maiores reduções no fluxo turístico registaram-se em relação aos seguintes países: • Irlanda (-79%); • Bélgica (-71,3%); • Suíça (-71,1%); • França (-70,5%). Neste período, os turistas canadianos e os brasileiros foram os que registaram menores decréscimos (-47,2% e -51,0%, respetivamente).

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