SÍNTESE INE@COVID-19, 22-jun-2020
www.ine.pt Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 00 | sci@ine.pt SÍNT S IN @ COVID-19 22 . junho . 2020 pág. 12/19 A percentagem de empresas que referiram pessoas com presença alternada nas instalações é mais elevada nos sectores “Transportes e armazenagem” e “Informação e comunicação”, ambas com 57%. 55% das empresas não prevê o recurso a medidas de apoio além do layoff simplificado. Entre as medidas consideradas, as empresas respondentes já beneficiaram de: • Suspensão de obrigações fiscais e contributivas: 22%; • Moratória ao pagamento de juros e capital de créditos já existentes: 19%; • Acesso a novos créditos com juros bonificados ou garantias do Estado: 12%. O setor “Alojamento e restauração” continuou a destacar-se no recurso às medidas de apoio, sendo que: • 41% das empresas já beneficiaram da suspensão do pagamento de obrigações fiscais e contributivas; • 28% beneficiaram da moratória; • 22% recorreram ao acesso a novos créditos. 75% ou mais das empresas consideram pouco ou nada provável alterarem de forma permanente a sua atividade devido à pandemia COVID-19. As alterações referidas mais frequentemente como muito prováveis pelas empresas são: • O reforço do investimento em tecnologias de informação (25% das empresas); • O aumento do recurso ao teletrabalho (17%); • O redireccionamento dos mercados alvo (16%). 10% das empresas respondentes considera como muito provável alterações na gama de produtos vendidos/serviços prestados. Intenção de alterar de forma permanente a atividade da empresa devido à pandemia COVID-19, em % do total de empresas em funcionamento ou temporariamente encerradas Total das empresas respondentes 25% 17% 5% 7% 16% 10% 34% 29% 33% 29% 33% 30% 11% 41% 54% 62% 64% 51% 60% 88% Reforçar o investimento em tecnologias de informação Aumentar o recurso ao teletrabalho Alterar as cadeias de fornecimento Aumentar os stocks de produtos necessários à atividade Redirecionar os mercados alvo Alterar a gama de produtos vendidos/serviços prestados Mudar a atividade principal da empresa Muito provável Pouco provável Nada provável A percentagem de empresas que considera muito provável o reforço do investimento em tecnologias de informação e o aumento do recurso ao teletrabalho aumenta com a dimensão da empresa, situando-se nos 37% e 34%, respetivamente, nas grandes empresas. Mais informação: Inquérito Rápido e Excecional às Empresas - COVID-19, 1.ª quinzena de junho de 2020 (19 de junho) A percentagem de empresas que considera muito provável o aumento do recurso ao teletrabalho atingiu 47% na “Informação e comunicação” e 32% nos “Outros serviços”. No setor “Alojamento e restauração”, 25% das empresas considerammuito provável redirecionarem os mercados-alvo e 18% alterarem a gama de produtos vendidos/serviços prestados.
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