SÍNTESE INE@COVID-19, 22-jun-2020

www.ine.pt Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 00 | sci@ine.pt SÍNT S IN @ COVID-19 22 . junho . 2020 pág. 3/19 Dormidas Hóspedes 10 3 Variação homóloga 10 3 Variação homóloga Total 175,5 -97,0% 60,1 -97,4% Residentes em Portugal 117,0 -93,0% 45,1 -94,9% Residentes no estrangeiro 58,5 -98,6% 15,0 -99,0% Hóspedes e dormidas em abril 2020 O perfil dos poucos hóspedes que pernoitaram nos estabelecimentos de alojamento turístico em abril foi diferente do habitual, tendo sido reportadas ao INE diversas situações, como por exemplo de hóspedes que ficaram retidos em Portugal sem possibilidade de regressarem ao seu país de residência, ou de pessoas que, por motivos profissionais, tiveram de se deslocar no país e pernoitar fora do seu local de residência. Em abril, no contexto do estado de emergência, cerca de 83,1% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes. Em abril, registaram-se reduções muito expressivas (acima de 95%) nas dormidas de turistas dos 16 principais países de origem. Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico por principais países de origem de turistas (variação homóloga) -99,6% -99,4% -99,3% -99,3% -99,2% -99,2% -99,1% -99,0% -98,9% -98,8% -98,8% -98,6% -98,5% -98,5% -96,6% -95,9% Irlanda Reino Unido Canadá Alemanha Dinamarca EUA França China Bélgica Suiça Polónia Países Baixos Espanha Suécia Brasil Itália Os turistas oriundos destes 16 países foram responsáveis por 75,8% das dormidas registadas em abril. Considerando o período janeiro-abril, as maiores reduções no fluxo turístico ocorreram relativamente aos seguintes países: • Irlanda (-62,8%); • Suíça (-58,7%); • Bélgica (-57,9%); • França (-55,7%). Neste período, os turistas canadianos e os brasileiros foram os que registaram menores decréscimos (-29,5% e -34,3%, respetivamente).

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM5MTA=