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Exportações e importações aumentaram 21,4% e 29,4%, em termos nominais
Estatísticas do Comércio Internacional
Exportações e importações aumentaram 21,4% e 29,4%, em termos nominais - Junho de 2021
09 de agosto de 2021

Resumo

Em junho de 2021, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de 

+21,4% e +29,4%, respetivamente (+55,0% e +52,9%, pela mesma ordem, em maio de 2021). Face a junho de 2019, verificaram-se variações de +8,4% e +0,8%, pela mesma ordem. 

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, as exportações e as importações aumentaram 17,6% e 24,0%, respetivamente (+49,1% e +42,2%, pela mesma ordem, em maio de 2021). Em comparação com junho de 2019, registaram-se acréscimos de 8,0% e 4,1%, pela mesma ordem.

O défice da balança comercial de bens aumentou 609 milhões de euros face ao mês homólogo de 2020 (diminuiu 347 milhões de euros em relação a junho de 2019), atingindo 1 523 milhões de euros em junho de 2021. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice atingiu 1 198 milhões de euros.

No 2º trimestre de 2021, as exportações de bens aumentaram 49,0% e as importações 46,7% em relação ao mesmo período de 2020 (+51,6% e +39,3%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em maio de 2021). Comparando com o 2º trimestre de 2019, as exportações aumentaram 2,9% e as importações diminuíram 2,9%. Estes resultados, refletindo a inclusão de nova informação, reveem 0,1 p.p. em baixa a taxa de variação homóloga das exportações e 0,4 p.p. em alta a taxa de variação homóloga das importações do 2º trimestre de 2021 apresentadas na estimativa rápida trimestral.

Atendendo ao peso que os “Produtos florestais” têm no comércio internacional de bens (8,7% das exportações e 3,4% das importações em 2020), neste destaque apresenta-se uma caixa dedicada a este grupo de produtos, cujas exportações e importações aumentaram 16,6% e 9,7%, respetivamente, no 1º semestre de 2021 após os decréscimos registados em 2020, tendo já ultrapassado em 1,7% e em 0,9%, respetivamente, os níveis do 1º semestre de 2019. Em particular, o “Papel e cartão”, o principal produto exportado, foi o único a manter, no 1º semestre de 2021, um nível de exportações inferior ao do mesmo período de 2019 (-7,3%), principalmente devido ao “Papel e cartão para usos gráficos” (-17,6%).


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