INEWS
n
º 38
DEZEMBRO 2018
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voltarNa apresentação dos resultados definitivos, foi
dada a conhecer a utilização dos dados do IMob
que a AMP e a AML estão já a fazer, com impactos
ao nível de:
• Definição do novo sistema de tarifário na AML
(determinação do impacto do passe família)
• Desenho da rede de transportes públicos da
AML e da AMP (maior adequação aos padrões
de mobilidade)
• Identificação de propostas de investimento
futuro (infraestruturas e serviços de elevada
capacidade)
‘A mobilidade sustentável é um conceito cada vez mais presente
nas políticas e estratégias territoriais. Conhecer os padrões de
mobilidade diária da população tornou-se uma necessidade a que o
INE e as Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa, seus parceiros
neste projeto, se propuseram dar resposta através da realização do
Inquérito à Mobilidade 2017.’
Francisco Lima
, Presidente do
Conselho Diretivo do INE
‘Os dados estão a ser utilizados na criação de um Modelo de
Transportes para a Área Metropolitana do Porto, recorrendo às
tecnologias de modelação mais atuais. Este dispositivo permitirá
ensaiar soluções de transporte prevendo e analisando com detalhe
o seu impacto e encontrar as melhores soluções. Simultaneamente,
os dados obtidos com o inquérito à mobilidade são essenciais para
a definição da procura potencial do serviço de transporte público e
consequente análise económico-financeira da sustentabilidade do
sistema de transporte público.’
Eduardo Vítor Rodrigues
, Presidente do
Conselho Metropolitano do Porto
‘Amobilidade é o desígnio da próxima década. Como políticos e como
sociedade temos obrigação de melhorar a qualidade de vida das
cidades, melhorar a qualidade do ar e do espaço público. Garantir
a inclusão, o acesso e a mobilidade na região metropolitana. Como
gestores temos obrigação de mudar as nossas organizações. Como
cidadãos seremos racionais. Os números agora publicados deverão
mobilizar todos para uma mudança firme e consistente, no longo
prazo.’
Fernando Medina
, Presidente do
Conselho Metropolitano de Lisboa