Background Image
Table of Contents Table of Contents
Previous Page  5 / 30 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 5 / 30 Next Page
Page Background

5

INE

WS

Nº23

março’ 2015

©

INE, Lisboa Portugal, 2015

voltar

Os resultados do Estudo de Viabilidade, em elaboração no INE, vão permitir identificar

opções metodológicas para "desenhar" o modelo censitário a adotar em 2021.

Nas últimas décadas, vários países têm procurado alternativas

metodológicas para reduzir os custos dos recenseamentos e a carga

estatística sobre os respondentes, bem como para permitir

disponibilizar, com maior frequência, informação censitária sobre a

população e a habitação.

Esta tendência tem vindo a impor-se nos países da União Europeia, a

maioria dos quais utilizou informação administrativa na condução dos

últimos Censos.

EmPortugal, na realização dos Censos 2011 introduziu-se, pela primeira

vez e comgrande sucesso, a resposta pela Internet, que permitiu ganhos

muito significativos na otimização da recolha de dados e do trabalho de

campo.

Não obstante esta medida de modernização, os Censos 2011

realizaram-se ainda de acordo com o modelo clássico, baseado na

distribuição e recolha de questionários porta-a-porta, por

recenseadores.

A alteração deste modelo deve permitir uma redução dos custos

financeiros das operações censitárias, através da adoção de formas de

recolha mais eficientes e pela utilização de informação administrativa

existente no País.

Censos 2021: Estudo de Viabilidade para

a adoção de novo modelo censitário

O INE está a elaborar um Estudo de Viabilidade

para a introdução de um modelo censitário mais

eficiente em 2021

Merecemdestaque:

?

A estreita e frutuosa colaboração com a Comissão Nacional de

Proteção de Dados (CNPD), da qual decorreu a publicação da

Deliberação nº 929/2014, que permite ao INE o acesso aos ficheiros

administrativos, necessários à realizaçãodo Estudode Viabilidade.

?

A cooperação das entidades detentoras dos ficheiros administrativos,

que compreenderam a importância deste estudo e que asseguraram a

disponibilização das bases de dados ao INE, de modo a possibilitar o

início do trabalho:

Caixa Geral de Aposentações

Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

Direcção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE)

Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional da R.A. dos Açores

Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade,

Emprego e Segurança Social

Instituto do Emprego e Formação Profissional

Instituto de Informática do Ministério da Solidariedade, Emprego

e Segurança Social

Instituto dos Registos e do Notariado

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Autoridade Tributária e Aduaneira (em preparação para envio ao INE)

Instituto de Emprego da Madeira da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais

Observatório do Sistema Educativo da Região Autónoma da Madeira da Secretaria

Regional da Educação e dos Recursos Humanos