RIIBES - Folha Informativa n.º49 - page 14

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FI
n.º 49
Primeiros resultados do
Inquérito à fecundidade 2013
Filhos
Ter ou não ter
Não ter por não querer ou não ter por não poder
Querer e não poder
Poder e não querer
Em média, as pessoas têm 1,03 filhos, pensam vir a ter no máximo 1,77 filhos e
desejariam ter 2,31 filhos.
A maioria das pessoas sem filhos tem menos de 30 anos; é, porém, neste grupo etário
que é mais elevada a proporção dos que pensam vir a ter 2 ou mais filhos.
Independentemente da situação conjugal, do nível de escolaridade, ou da condição
perante o trabalho, é predominante a percentagem das pessoas que pensam vir a ter,
no máximo, 2 filhos.
A maioria das mulheres (51%) e uma grande percentagem dos homens (46%) tem filhos
e não tenciona ter mais.
“Ver os filhos crescerem e desenvolverem-se”
é o motivo mais apontado para a
decisão de ter filhos.
“Custos financeiros associados a ter filhos”
é o motivo mais referido para a decisão de
não ter filhos.
“Aumentar os rendimentos das famílias com filhos”
foi a medida considerada como o
mais importante incentivo à natalidade.
}
“Inverno Demográfico”
sem primavera à vista
Eis os primeiros resultados do Inquérito à Fecundidade,
realizado pelo Instituto Nacional de Estatística em
parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos,
como resposta que se impôs face a um contexto de
agravamento: “A tendência de decréscimo, das últimas
décadas, do número médio de filhos por mulher, com
valores inferiores ao considerado como necessário
para assegurar o nível de substituição de gerações,
para além de outros indicadores, justifica um estudo
mais profundo sobre esta realidade.”
Mais informação estatística
no Destaque
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